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Mishmash Marketing

Basicamente é "uma mixórdia de temáticas" de Marketing!

Mishmash Marketing

Basicamente é "uma mixórdia de temáticas" de Marketing!

Marketing - O Nicho da Estupidez

Por vezes bloqueamos, ficamos sem saber o que pensar, o que dizer, o que escrever...

Temos a sensação que não conseguimos pensar em mais nada sem ser, que não conseguimos.

Sentimo-nos vazios, transparentes, sem rumo, deixando que o vento nos leve numa outra direcção. Sentimo-nos insignificantes no meio de tantos outros, vagueando num céu infinito, longe de tudo e de todos. Sentimo-nos sem inspiração; sentimo-nos como uma nuvem...mas não nas nuvens… Mas eis que!

A inspiração regressa graças a uma Residencial localizada no Minho datada do século 17, usa o Marketing da Pior / Melhor forma possível, como sempre disse, tudo na vida é relativo e o “sonho de uns” é o “pesadelo de outros”… Mas voltado ao assunto que me trás aqui hoje.

Estava a pesquisar para a minha tese, e não sei como fui parar a um site de uma residencial e depois fui dar uma espreitada na sua página do facebook, pois a minha tese de marketing é sobre redes sociais, pois esta residencial tem o seguinte aviso no seu, como lhe chamar, estaminé:

“Estimado hóspede, caso se encontre numa das quatro situações abaixo indicadas, queira fazer o favor de não prosseguir com a sua reserva, ou de a cancelar caso a mesma já tenha sido concretizada, sob pena de ser vedada a admissão às nossas instalações:

1 - adeptos de futebol;

2 - frequentadores/adeptos de festivais de música de verão;

3 - gays e lésbicas;

4 - consumidores de estupefacientes e quaisquer substâncias psicotrópicas.”

Olhando “a frio” para este anúncio pergunto se o estaminé ainda se encontra a funcionar e se sim com que clientes?

O marketing tem que ser inovador, temos que procurar nichos de mercado, andar por caminhos onde outros não andam, etc, etc, etc…

Mas dou por mim a pensar, que basicamente das 4 categorias eu estava / estou inserido logo em 3 delas, por conseguinte não posso ser frequentador desta, coisa.

Mas como eu gosto de um bom desafio e pensando que fui contratado para ser o Director de Marketing e Vendas desta empresa começaria a pensar onde ir buscar clientes e acima de tudo onde ir buscar uma Equipa que trabalhasse num estaminé destes homofóbico?

Meu primeiro pensamento seria logo adquirir uma máquina do tempo e regressar ás origens do estaminé e fazer uma viagem ao século 17 e desta forma perceber como funcionava o mercado naquela época, de onde eram oriundos os seus clientes, como funcionava a sua equipa e coisa e tal. Como o futebol em Portugal surgiu no século 19, a primeira regra aplica-se a qualquer clientela do século 17. Mas no que toca aos outros 3 pontos tenho certas dúvidas, ou melhor tenho certezas de que não existissem, mas quero pensar que os meus antepassados eram Homens integros e não dados a “essas poucas vergonhas”; afinal a geração rasca apareceu quando eu nasci, ou seja, é a minha geração, mas adiante.

A minha viagem ao século 17 deixa-me exactamente no mesmo ponto de partida em quando viajei para lá, ou seja, no ponto zero pois não me trás grandes luzes…

Deixa la pensar na missão e valores que esta empresa defende novamente e penso, o nicho de mercado sem dúvida se é que existia alguma é o nicho do homofónico. Logo penso vou contactar os “politicos” do PNR que estes tipos são contra tudo e todos, desde contra religião, homossexualismos e outras “estupidezes” afins, e tenho o 2º ponto tratado, mas olho neste momento na página do facebook deste partido e penso, “hummmm”, mesmo que me safe no ponto 3 (mesmo assim tenho as minhas dúvidas) tou tramado em conseguir que eles não enveredem pelos outros 3 pontos (Shit)… Mas não desarmo e viro-me para outro mercado.

Deixa lá pensar, os tipos que apregoam a religião pode ser a minha salvação, a maioria deles estão contra o ponto 3; os mais velhotes não me parecem ser adeptos do ponto 2, pode ser que consiga que nesta selecção que algum não use o ponto 4, mas tenho o problema do ponto 1, e penso, os tipos que “mafiem” o CV e em vez de futebol coloquem polo aquático, mas este desporto tem desportivas seminus a agarrarem-se dentro de uma piscina, hummm não é uma boa ideia. Que seja ténis algo que não chame a atenção e que dê para ser aceite neste ilustre estaminé.

Faço de call center e tento DAESH; Ortodoxos; Nazis; Até todas as divindades mitológicas e não mitológicas mas esbarro sempre em 1 dos 4 tópicos a ter em consideração...

Depois de identificado o Target no meu futuro emprego tenho outro problema para resolver, a questão de formar uma equipa que também cumpra estes requisitos…

Penso, Sou bom, mas não tão bom assim… Os donos que tomem conta disto e que fique isto em família que eles lá se devem entender, e peço a demissão, pois acho que não conseguiria arranjar 13 clientes para lotar os 13 quartos do estaminé.

No marketing, nas empresas na Vida temos que ser inovadores e sempre procurar ser diferentes mas nunca cair na utopia da estupidez, pois o Marketing não faz milagres e se o dono desta empresa nem no século 17 conseguiria clientes não imagino como os conseguirá nos dias de hoje.

Em suma:

1 - O marketing deste estaminé esbarra com todo o tipo de ética que eu conheço;

2 - O marketing de equipa deve ser impossível;

3 - O marketing a nível legal com homofobia nem sei que será legal;

4 - Como é que mesmo este estaminé tendo clientes, consegue saber se os mesmos perfazem os 4 pontos mencionados?

P.S. A página do facebook deste estaminé tem em 5 estrelas possíveis, 1,3 de pontuação (como diabo conseguiram os 1,3?)

 

N.S.

Marketing - Louco!

 

Todas as Empresas / Pessoas para Viver neste Mundo ou para Sobreviver nesta selva (tudo depende do ponto de vista das pessoas, têm que ter a sua dose Q.B. de loucura, pois a loucura está directamente ligada á criatividade, logo no meu prisma, e ponto de vista a loucura é sempre bem vinda.

Porque hoje é um bom dia para começar a ser louco...Um dia, como todos os outros, mas que eu resolvi seria diferente! Assim sendo, hoje é o meu dia: um novo começo, uma nova luz, um novo olhar...Basta acreditar! E eu, eu acredito, cada vez mais, que “a beleza do Mundo está nos olhos de quem a vê!” A vida pode ser maravilhosa, ou não?…

Quando um Louco / Totó de oculinhos resolveu numa garagem criar uma empresa de IT todo o mundo dizia que o tipo era louco e agora temos uma empresa chamada Microsoft… Quando um tipo queria criar uma rede social por causa de ter em rede “gajas” diziam que era doido, agora temos o facebook, e mais exemplos podemos dar…

Acredito então, que a genialidade está totalmente ligada à criatividade e a criatividade está ligada a uma boa dose de loucura; ou álcool ou drogas que pelos vistos também funcionam. Pois no caminho criativo vamos do normal ao anormal para encontrar soluções diferentes ou criar meios alternativos de fazer algo já existente. E a criatividade genial também está ligada com produção constante e trabalho duro, resumindo: muito estudo e foco! Seja um louco criativo, que trabalha em prol de seus ideais com objetivos e determinação.

Depois existe as crises de identidade nas empresas quando se questionam se o rumo que estão a levar é o correcto eu também, há momentos em que me questiono se estarei no caminho certo: Quantos momentos e quantos caminhos? Para uns vale a viagem, para outros a meta...Importa-me saber que chegarei a um porto seguro, mas a jornada deve ser tida em conta. Mais importante chegar ao lugar certo através do caminho errado? Não chegar a lugar nenhum mesmo estando no caminho certo?

Sabemos que a distancia mais curta entre 2 pontos sempre foi e será uma recta, mas a vida nas empresas, na família, na sociedade não se fazem de rectas, mas de curvas, de círculos, de quadrados. No Caminho da Vida das Pessoas e Empresas são usadas todas as figuras geométricas. Claro que o ideal seria sempre uma recta, claro que o Mercado nunca o consente…

Não que a “normalidade” me irrite: intriga-me! Continuo a questionar-me sobre todos os pseudo normais que fingem ter uma vida normal, rir do banal e chorar da dor quando, na realidade (e na escuridão) são movidos pela loucura! Fingir é o que me intriga, porque a loucura pode ser tão saudável se esquecermos que temos de ser normais!

Olho para a Sociedade e para o Mercado e questiono-me “temos cabeças redondas e tantos a pensar de forma quadrada?!…” As empresas e as pessoas têm que pensar fora do quadrado também, não digo que estar na sua bolha redonda de conforto não seja bom, mas… Perde-se muita coisa quando vivemos numa redoma.

Às empresas pedia para olharem mais para estes Loucos, pois são eles que as vezes são a salvação da V/ empresa, aos loucos peço para não exagerarem na sua loucura, aos pseudo-normais para serem um pouco mais loucos e Ousarem…

Um bem haja à Coragem de Pensar diferente, mas não estará a coragem aliada também á loucura?

E tu, que és criativo, louco, genial, pseudo-normal,  não concorda com nada disso?

NS

Marketing - Black Friday or “Black Treta”

Estamos em época natalícia, época de fraternidade, época de amor ao próximo, época de puro consumismo e de estourar com o Cartão de Crédito. Este conceito vem dos States, sim este país “the promise land” onde actores de cinema podem virar Senadores, onde magnatas podem virar Presidentes, onde tudo de mais estranho pode acontecer, onde nasceu o capitalismo puro e duro, logo não me admira que de lá viesse também esta moda…

Pego no carro na sexta, dou um salto ao Marshopping para fazer uma primeira colecta de dados para lá regressar no Domingo para fazer as compras. Na sexta chego ao Shopping, vejo em todas as lojas as alusivas campanhas de descontos com o “black friday” estampado em todo o lado, quase tudo a fazer descontos de 50%…

No fim de almoçar a minha primeira análise aos descontos foram: “ei, isto não é bem como falam”. Não vi grandes descontos e verifiquei que os preços também tinham mudado, ou seja, os descontos que existiam eram sobre preços inflacionados…

Saio do Shopping meio desiludido, e prometo la regressar no domingo para fazer as ditas compras, pois o Black Friday, é extensivo ao Black Saturday and Sunday.

Nesta altura e na semana anterior ao Black Treta, acho que recebia por dia uns 10 emails, de lojas que nunca vi na vida, de empresas que nunca ouvi falar, e pergunto, onde diabo esta gente arranjou o meu email para receber tanto mailling list?

As campanhas de marketing na TV nos emails são tão poderosas e tentadoras que quase nos obrigam a dar um pulo ao shopping, nem que seja para depois sairmos de lá frustrados.

Chega a minha “sina” de domingo e ao final do almoço, benzo-me, rezo e lá me faço à estrada em direcção ao shopping uma vez mais, esperando que fosse a última. Chego ao shopping e tenho logo o meu primeiro banho de realidade, fila de carros para entrar no estacionamento interminável, e penso logo em cortar os pulsos.

Entro directamente em 4 “lojas” para comprar 2 tablets e em 2 das lojas já se encontrava o mesmo esgotado, em outra para “darem o desconto” aumentarem o preço base do tablet, que basicamente ficava ao mesmo preço sendo Black, Yellow ou Pink Friday.

Estranhamente para mim acabo por comprar os tablets no sitio que menos pensava em os adquirir, no Jumbo, pois de facto estamos a falar num valor mais barato 55€ ao seu valor “normal”.

Basicamente a nível de compras não foi grande coisa ir ao shopping, mas o que sempre contacto e constatei nesta nova ida, é que a maior parte da classe masculina detesta ir a shoppings, a maior parte da classe masculina detesta entrar em lojas, pois eu como um deles ficava sempre a porta das mesmas, e olhava para o lado e via muitos como eu com o olhar de “please shoot me down”…

Não seria de todo proveitoso, falo em meu nome colocar num shopping uma zona, tipo pub? Com uns bilhares, com uns matraquilhos, com umas cervejas, etc? Quando temos crianças vamos ao shopping e deixamos as mesmas numa “playground” o mesmo se poderia aplicar a mim, ir ao shopping e deixarem-me numa pub desta dimensão, juntamente com outros como eu, apenas uma ideia…

Finalizando, neste momento passo os olhos no facebook, e em outras redes sociais e já temos os “black tudo”:

  • Black Mondays
  • Black Weekends
  • Black IT
  • Black ETC...

P.S. Estranhamente o espírito natalício o qual transmiti no inicio do texto, desaparece quando temos um artigo para venda e temos 5 pessoas a disputar o mesmo, aí toda a essencia do Ser Humano "vem ao de cima"...

NS

Marketing - City Marketing

A competição entre países, regiões ou cidades, leva à necessidade da sua promoção, de forma a captarem para si os recursos que permitam uma melhor qualidade de vida dos seus cidadãos.   Mas se a promoção de cidades vem sendo praticada desde o séc. IXX, a aplicação das técnicas de marketing à gestão de cidades é bastante mais recente, tendo surgido apenas nas últimas décadas, como consequência da necessidade de competir por investimentos, turistas ou mesmo residentes.

Todas as cidades têm o seu branding, Paris associamos logo torre Eiffel, eu mais a Euro Disney… Nova York; estatua da Liberdade, etc…

Vamos falar do caso de Amsterdam, onde neste momento o Governo se quer “retratar” e fazer o Re-branding da cidade e simplesmente não consegue, pois sempre irá estar associada a esta cidade a liberalização de drogas e prostituição, esquecendo muitos factos deste país, Museu de Van Gogh; Casa de Anne Frank; Os famosos moinhos de vendo, as flores, etc.

O problema está na mente das pessoas, quando perguntamos sobre Holanda e Amsterdam, a primeira coisa que vêm á cabeça é sempre drogas e prostituição, tirar esta Marca da cabeça das pessoas é tarefa quase impossível.

Aqui em Portugal temos o Porto que tem visto de ano para ano o turismo aumentar de forma brutal, muito graças aos voos da Ryanair para esta Cidade. Lisboa começa a ser considerada cidade “In”; O Algarve fruto das variadas guerras no meio oriente, cada vez tem mais adeptos (esta questão do marketing - guerra, abordar-se-á em outro post); temos Guimarães; Braga, Obidós (quem não gosta de uma boa ginjinha?)

 

Por fim temos a minha “cidade”…

 

Caxinas é um lugar pertencente a Vila do Conde, não é um bairro piscatório como muitas vezes aparece noticiado nos órgãos de comunicação social. Os Caxineiros são Vila-condenses de 1ª, como são os de outros lugares da cidade de Vila do Conde. Não queremos ser tratados como especiais, mas também não somos coitadinhos como muitas vezes parecem querer dizer... Os Caxineiros são pessoas de trabalho árduo, labutam na vida do mar horas a fio, (15,16 18 horas dia), por de trás do aspecto áspero, de um falar duro e rude encontra-se um homem amigo, fiel aos seus amigos, e muito dado a sacrifícios. Numa tese uma professora apresentava o homem das Caxinas como um "Homem de ferro em barcos de pau", nem mais. Os Caxineiros raramente viram a cara á luta, são pessoas capazes de morrer a trabalhar como a história tem ensinado ao longo dos anos. O Homem do mar merece-nos respeito! Uma palavra também às Mulheres das Caxinas. Muitas das vezes obrigadas pela própria vida a fazerem de pai e mãe ao mesmo tempo, como diz o ditado. "Por de trás de um grande homem está uma grande mulher", A todas as mulheres Caxineiras um bem-haja! Os Caxineiros são pessoas de fé, cultivam a fé na sua simplicidade, bairristas na doação aos seus e aos outros.

Nas Caxinas conta-se uma história particular. Neste lugar, zona de pesca e de mar, de rijeza e de humildade, há um povo que lutou pela sobrevivência a bordo de um barco.

Nas Caxinas ouve-se o riso e vê-se a cor. Por todo o lado, apesar das gentes sempre vestidas de preto. Não há família Caxineira que não tenha perdido alguém no mar.

Nas Caxinas vive-se com emoção. Com orgulho nas raízes. Com a coragem e a revolta dos dias vividos no limite do medo.  Com um dialecto que é único.  São “estátuas de bronze a andar”, os Caxineiros da poesia de José Régio.  Não se sabe a origem da palavra. Poderá vir do latim “cachinare”, que significa rir às gargalhadas.

Nas Caxinas vive-se em casas de azulejos alegres, com peixe a secar nas cordas a meias com a roupa preta. Faz-se do passeio público um quintal. Passa-se a velhice entre as memórias, as agulhas de tricot, o baralho de cartas e a conversa com quem passa.

Este processo de construção de marcas implica uma sequência de etapas planeadas e não fruto apenas de estratégias emergentes e efémeras. Isso não é uma visão utópica, basta fazer o benchmarking de cidades atrás referidas.

NS

Marketing - Leitura

Num dos Posts antigos escrevi o Marketing - escrita deste modo faltava o outro lado, o lado do leitor, aliás até temos um Plano Nacional de Leitura (PNL)…

E Eu Marketing? O que estou do outro lado? O lado do leitor?

Aliás apraz dizer que prefiro mesmo estar do lado do leitor isto de escrever dá muito trabalho, tenho que andar a perder uns poucos minutos nesta metamorfose de juntar palavras que se transformam em frases e frases que se transformam em parágrafos e parágrafos que se transformam em um simples texto (escrevi isto para dar volume de palavras a este texto senão fico sem saber o que escrever e dá-me hipóteses de pensar no porquê de Ler? Pois aqui vai….

Leio porque preciso. Porque tem credibilidade e porque faz da minha cesta básica de informações do dia a dia. Porque gosto de estar informado, saber das coisas e gosto até de ler opiniões divergentes para acompanhar cabeças que pensam diferente da minha (ui.. e quantas cabeças pensam diferente da minha). Sim na divergência encontra-se coisas interessantes também.

Eu, leio para Viver. Para viver melhor. Para sermos. Para nos descobrirmos. Para nos perdermos e para nos encontrarmos (normalmente ando sempre perdido…enfim).

Lemos para nos massacrarmos. Lemos para nos alertarmos. Lemos para nos consciencializarmos. Lemos para não nos acomodarmos. Lemos para não embrutecermos. Lemos para ver. Lemos para sabermos ver. Lemos para ouvir. Lemos para sabermos ouvir. Lemos para pensar. Lemos para sabermos pensar. Lemos porque lemos. Lemos porque sim. Lemos porque sem a leitura deixamos de existir. Lemos porque sem a leitura somos apenas uma sombra de nós. Sombra muito frágil que desaparece à primeira e não muito esforçada oportunidade.

Lemos porque temos um anormal como eu a debitar palavras para aqui.

Sinceramente eu nem leio…Só escrevo…

NS

 

Marketing - A Equipa

A Equipa é a soma das partes que perfazem Um Todo. Basta 1 elemento em vez de somar subtrair, a Equipa “está minada”, se este cancro não for removido, começará a alastrar-se aos demais e aí começarão os conflitos… Que melhor exemplo de união e de equipa que o video acima?

Gostei desta frase “as pessoas são um mundo dentro do mundo”, Hoje, inspirado ou não, pelas bolachas de água e sal que se encontram em cima da minha secretária, escreverei umas linhas, sem qualquer rigor científico, sem qualquer substância, sem qualquer …, até diria sem qualquer palavra, mas isso seria deixar um texto em branco, um dia deixarei um texto em branco para ser completado por alguém, uma página em branco, uma tábua rasa…. Mas, sim, ao sabor daquilo que é a substância do mundo: a sua gente. Gente que transpira, respira, sente, vive, faz, acontece. Gente que é. Sim essa gente rara mas que existe se procurar-mos muiiiiiitooooo bem… Sim as organizações se procurarem muito bem encontrarão o candidato, o elemento ideal para a Sua Equipa.

 

O que o Rugby nos pode ensinar? Esse desporto essas palavras… poderão ser estendidas a toda a existência das Organizações? À capacidade de desdobramento em pai, mãe, filho, marido, esposa, profissional, colega, amigo, primo (...), do ser humano?

 

O Haka, não sei mas gosto daquilo, parece uma sinfonia harmoniosa em campo que nos faz reflectir na entreajuda, na Equipa e catapultarmos a vida para o mundo, CORAGEM mesmo.

 

O compromisso, a promessa, o mote é “nunca desistir”. É necessário jogar em equipa, entender a mesma como um conjunto de pessoas muito diferentes. Equipa rima com respeito pelas diferentes opiniões, com humildade, com estímulos constantes. E aqueles tipos não desistem e lutam não por si mas por um todo, pois o todo o mais importante do que o individual e acho que deveria ser este mote no mundinho em que vivemos. Os supostos Lideres pensam em quem, nas Pessoas ou neles?

 

Liderar faz-se de consistência, de despertar curiosidade, de lealdade, de transparência, de abertura. Ora bem deixa lá ver no mundo um que faça somente metade disto…!

 

Acho que muitos (pseudo?) líderes se esquecem do quão importante é a motivação. De que as pessoas gostam de se sentir especiais, envolvidas. É necessário, em tudo, “regar a planta”.

 

Falar com a planta faz ela crescer mais rapidamente e melhor… É necessário que se ausculte o mundo; que se perceba que o stress não existe quando estamos comprometidos com a vida; que quando temos um objectivo, o tempo voa; que precisamos de sonhar, ser menos autistas, mais sonhadores, acreditar mais, procurar o extraordinário em cada detalhe, saber estar com os outros com humildade; fomentar o sentido de partilha, o espírito de responsabilidade; ter coragem para arriscar, ser diferente, ser audaz, ter uma força mental fantástica e um poder de acção sem igual.

 

Porque pior do que tomar uma má decisão é não tomar decisão alguma, e quantos “líderes” eu conheço e conheci que “não andam nem desandam”…

 

“Não sigas caminhos feitos, abre antes o teu caminho e deixa um trilho”, não gosto de andar por caminhos já trilhados e gosto de fazer os meus próprios caminhos e as minhas próprias regras e cometer os meus próprios erros pois assim crescerei como pessoa e ser humano, assim se inova, assim se é diferente, assim deve ser uma Organização.

 

Tudo se consegue, basta acreditarmos e trabalharmos para tal. Não dá para viver sem magia. Nem era a mesma coisa. E isso, sim, é a verdade do mundo… E sorrir sempre!

NS

Marketing - Família

Quando olhamos para a nossa família, amigos e comunidade onde estamos inseridos, no meu caso nas Caxinas, será que podemos aplicar conceitos de Marketing à nossa família real?

Pretendo com este post mostrar que o Marketing pode ser aplicado à filosofia de gestão familiar, ou não… Ora aqui vai!

O modelo familiar está a sofrer drásticas e profundas alterações, fruto das inúmeras mudanças paradigmáticas das últimas décadas, assim como o Marketing e no Mercado.

Entre muitos factores, temos os incríveis avanços tecnológicos, as alterações climáticas e ambientais, o êxodo rural e consequente urbanização, a crescente influência dos meios de comunicação e as novas tecnologias da comunicação, as crises económico-financeiras, a globalização, a internet, logo o Marketing e a Família tem que estar conscientes com o que se passa no Mercado.

Por exemplo o número de divórcios têm vindo a aumentar de ano para ano, provavelmente devido ao pedido por um dos cônjuges da password do facebook, aqui pode-se aplicar o Marketing nas Redes Sociais como factor intrínseco ligado ao divórcio e a perda dos valores familiares :)

Tais alterações no âmbito familiar e social, levaram o marketing, uma vez mais, a ter de se adaptar e acompanhar a evolução da sociedade, evolução do Marketing = Evolução da Família = Inovação; mudança do paradigma de Mercado.

Uma vez que há a necessidade de regressar aos valores tradicionais de família para combater o declínio moral, ou seja, é preciso promover uma mudança na família, na sociedade. Logo, o marketing tem tudo para ajudar a família a ter sucesso nessa cruzada, pois o marketing constitui uma das ferramentas mais poderosas para promover mudanças de comportamentos, atitudes e práticas, aqui aplica-se o conceito do Marketing Criar Necessidades, ou melhor criar Valor para o Cliente / Criar valor para a família.

Quando pensamos em Marketing pensamos logo em Mercado e em Clientes. Onde podemos enquadrar o cliente alvo nas famílias? Sem dúvidas que para mim devem ser o filhos. Publico-Alvo das famílias: Filhos. Por isso é que movemos “mundos e fundos” pelos nossos filhos. Cabe ao Marketing Educar o Mercado; cabe as famílias Educar os Filhos.

No Marketing temos as prestação de serviços, nas famílias também o temos: Prestadores de Serviços: os Pais, pois cabem a estes que mais interagem com os Filhos; são A Grande influência no futuro dos filhos, bem como os professores, amigos e sociedade onde estão inseridos, aqui pode-se aplicar o Marketing Externo e Marketing Interno ás famílias.

Quais serviços prestados? Educar, Amar, Mimar, Preparar, etc…

Plano e Planeamento Estratégico no Marketing das famílias, tal como nas empresas aqui também se pode aplicar, pois as famílias têm que planear o seu futuro principalmente o futuro dos seus filhos, desta forma é imperativo um planeamento estratégico familiar.

Uma das análises que se faz nas empresas é o estudo do Meio Envolvente, mas Famílias teremos que o fazer de igual forma, antigamente “éramos criados na rua”, nos dias de hoje, isto é impossível. Desta forma temos que identificar tudo o que afecta positiva e negativamente e traçar planos de ação para combater o que tem impacto negativo e solidificar os alicerces dos impactos positivos.

Poderemos também aplicar uma análise S.W.O.T ás famílias explorando os seus pontos fortes e fracos bem como as ameaças e as suas oportunidades. Ao percebermos os pontos fortes e fracos numa família podemos preparar esta de melhor forma possível para encarar o Mercado / Sociedade. Tal reflexão deve ser o mais sincera possível para poder refletir resultados inteiramente adequados.

Este texto já vai longo e já se torna tarde, desta forma remato o mesmo.

Nas empresas basta verificamos os sites e as redes sociais das mesmas e encontramos quase sempre:

Visão:

Numa família também devemos adoptar uma “visão” para a mesma, a família tem que ter uma visão do que pretende fazer, do que pretende aspirar no futuro.

Missão:

A missão nas empresas é o “papel que esta tem a desempenhar no Mercado”. A visão lembra a família aquilo que ela quer ser, e a missão dá-lhes o motivo, a razão pela qual o vão fazer.

Valor:

Os valores numa organização são os padrões por qual esta se orienta, com ou sem ética (assunto já discutido anteriormente). Os valores num seio familiar também estão intrínsecos na mesma.

Portanto, os pais, os professores, tal como uma organização, devem perguntar-se sobre o tipo de valores estão a passar aos filhos. Pois são estes que irão moldar o futuro deles e pelos quais irão reger a sua vida.

O Marketing quer Criar valor para o Mercado. A família quer criar valor e ter neste Mundo / Mercado um melhor lugar para Viver!

Thats It!?…

N.S.

Marketing - Escrita Blog

Afinal porque escrevemos?

Porque fazemos blogs?

Porque temos milhares de “blogueiros”

Fará isto tudo parte de uma estratégia de marketing?

Basicamente escrevemos para vender. Tudo que escrevemos serve de uma forma directa ou indirecta de vender uma ideia, marcar uma posição, estar a favor deste ou daquela opinião, etc.

O que é certo é que tudo que escrevemos tem um propósito senão porque haveríamos de o fazer?

Então, uma das principais coisas que todos nós que escrevemos devemos fazer para aumentar as nossas vendas de palavras, ou criar outros tipos de conversões na internet, é desencadear emoções através da escrita. Temos e devemos criar um forte desejo nas pessoas, fazendo que elas tomem atitudes impulsivamente e nos lêem.

Há “especialistas” em internet que não devem gostar de ouvir isto, mas a tal escrita digital não existe. Existe escrita, e ponto. O Escrevemos porque sim e porque não.

O Marketing lá nos vem contrariar a dizer que as boas regras de escrita on-line deverão ser diferentes da escrita off-line, mas para mim escrever é escrever, e não ligar ao que esses especialistas nos tentam vender. Uma vez mais fica aqui implícito que estes “especialistas” escrevem porque nos querem tentar vender a sua escrita, nos querem persuadir a enveredar pela sua escrita, pelo o que defendem…

Escrever num blog não é nada mais nada menos do que termos preguiça de pegar numa caneta e escrevermos numa folha de diário. Pois esse diário não será lido por tudo e todos, escrevemos em blogs pois queremos que comprem, respirem e vivem aquilo que escrevemos.

Penso no que escrevo agora aqui no mundo digital e pergunto-me se fosse a escrever isto numa folha o que mudaria? NADA!

Se me perguntarem se escrever um anuncio, num twitter aqui claro que teria que mudar o que escrevo pois estou condicionado pelos carácteres a inserir nesse post.

Voltando então ao princípio, a escrita que funciona online é muito parecida com a que funciona offline. As boas práticas que os redactores do marketing directo sistematizaram ao longo de décadas, registando e analisando as respostas efectivas dos potenciais clientes às suas cartas, anúncios ou mailings, continuam a ser eficazes no contexto online.

A TI QUE VENS: Para que conste aqui bem explícito neste bloco comprido, mesmo com os silêncios na retórica, não sou de perder tempo com miminhos, só escrevo. Esta é a única forma que conheço para mimar quem quero. Leste bem, escrevo para ti que vens.Mas eu não perco tempo com miminhos. Na frase anterior mostro-te a outra forma de dizer a alguém que me importo muito. Mas existem coisas que a gente escreve porque sim, outras dizemos porque não. Nem tudo o que se escreve serve a finalidade pretendida. Nas minhas frases existem milhões de erros crassos, quase tão rudes como o meu instinto laparoto que me faz ser como sou. Chamem-me burro, parvo, pouco me rala. Não sei ser de outra forma, só desta. Nem sempre mostro tudo o que quero dizer. Nem sempre digo o que quero mostrar. Se me olhares sem VER verás que existe uma partícula em mim sem mutação, a lealdade de quem se importa muito. Sinto a tua dor pelo esboço onde o silêncio nos recorda que aqui estamos. Se o meu abraço aí chegar inteiro, esmaga-o contra ti sem piedade. É nesse exagero que abraço quem mimo.Para que conste aqui neste caderno comprido, escrevo sem artifício num pensamento que se desdobra em catapultas quando te escrevo com erros. Sempre com erros. Milhões de erros mais, muito mais erros houvessem e eu erros daria. Não sei sentir de outra maneira. Só desta. Nestes parágrafos erróneos, encontras o mistério dos meus actos. A única forma que sei mimar quem vem cá...

Marketing - Endomarketing

 

O sucesso de cada empresa começa no meu entender “de dentro para fora”, ou seja, primeiro “arrumamos a casa” dentro de portas para á posteriori começarmos a conquistar o mercado externo.

Como já expliquei anteriormente, uma empresa são as Pessoas que compõem a mesma, sem Pessoas não existe Empresa, desta forma à que colocar estas Pessoas no lugar certo e tirar delas o maior rendimento possível.

Estas Pessoas devem funcionar como uma equipa de futebol, não se coloca o guarda redes a ponta de lança e vice versa. Cada elemento da equipa tem que ser colocado no seu devido lugar e funcionar em Equipa. Se as Pessoas nas Organizações não funcionarem em equipa, se os elementos estiverem mal posicionados, a Empresa não funcionará.

É imperativo não esquecer que em primeiro lugar operasse sempre o “Endo” parte Interna da Empresa e seguidamente a parte Externa.

Infelizmente as empresas estão mais “robotizadas” e esquecem o factor “humano” que é tão ou mais importante que os seus Clientes e Fornecedores. Infelizmente nos dias que correm as empresas olham para “dentro de portas” e em vez de verem Pessoas, Vêm “as máquinas”, sendo estas facilmente descartáveis, algo que está ali a fazer o seu trabalho (e não faz mais do que a sua obrigação) e caso contrário, senão funcionar trocasse a máquina por outra.

As Empresas deveriam optar por uma estratégia de Endomarketing olhando para as Pessoas da sua Organização como Clientes, devendo as pessoas inerentes das empresas serem o motor de propagação dos produtos e marcas das Organizações.

As empresas devem aumentar o envolvimento e a interação dos seus colaboradores de forma a estes serem os primeiros a vender a imagem da empresa, os produtos da empresa, a marca da empresa. Basicamente tornar a Equipa nos Embaixadores da Empresa junto do Mercado Externo.

O Endomarketing deve concentrar-se nas Pessoas e desenvolver junto destas um sentido de Equipa, um sentido de Orgulho de pertencer à organização.

Este orgulho transforma-se em Fidelidade à Equipa e à Organização sendo otimizado por pessoas  bem informadas da situação e desempenho da Organização.

Muitas Organizações adoptam sistemas de recompensas como presentes, viagens, aumentos de salário, e em troca a empresa obtém mais empenho de todos, “obrigando” estes a vestir e a sentir  o peso da camisola das Organizações.

Sejam quais forem os métodos que as empresas escolhem, Endomarketing é uma oportunidade para melhorar a Cultura e a Comunicação da Equipa. Quando temos uma equipa mais feliz e mais coesa, isto consegue-se verificar de "dentro para fora", quer pelo aumento no número de  vendas e consequentemente no aumento de Clientes.

Temos que nos certificar não só no que está a acontecer com a Equipa na sua relação com o Cliente, mas com a Equipa como um TODO!

Se a Equipa não Acredita; se a Equipa não aja como Um Todo; se a Equipa não funciona… Como poderá a empresa funcionar junto dos seus Clientes?

Marketing - Inovação

 

O contexto económico no qual era possível pensar na oferta ilimitada de produtos e serviços massificados deixou de ser uma realidade e deram lugar a um novo cenário de desenvolvimento. A concorrência exasperada em todos os diversos sectores promoveu um desequilíbrio nos mercados, que desta forma, viram-se incentivados na procura intensa por mudanças que levassem a desempenhos melhores.

Para assegurar uma posição de liderança ou de mera sobrevivência no mercado, as empresas hoje e no futuro terão que assegurar uma actividade elevada de inovação, através da qual novos produtos e novos processos sejam criados a um ritmo que permita mantê-las à frente da sua concorrência.

Desta forma a inovação pode ser entendida como algo de novo para uma organização; produtos ou mercados. A palavra inovar, do latim, significa “tornar novo”, “renovar”, enquanto inovação traduz-se pelo acto de inovar. Desta forma, a amplitude do termo remete a tentar uma definição mais específica.

A inovação é uma actividade de risco! Sempre há possibilidades de insucesso, pois a empresa está a trabalhar com “novidades”, ou seja, métodos ainda desconhecidos e incertos para o negócio e para o mercado. Inúmeras dúvidas surgem quando algo é alvo de inovação: será que o consumidor aceitará a nova versão do produto, mesmo sendo uma adaptação das sugestões dadas pelo próprio cliente? E o que acontecerá se houver um atraso no desenvolvimento do novo design exigido pelo mercado? Quais os riscos financeiros afectos a esta inovação? O risco de insucesso e não-aceitação dos clientes? Risco de perda de quota de mercado? O risco dentro da própria empresa aceitar esta inovação / mudança?

É de notar que de facto a inovação é um factor chave em qualquer organização, desta forma a mesma não pode ser descurada pois poderá em princípio levar a organização a “altos voos”.

De outra forma também é necessário saber que tipos de inovação pretendem e devemos implementar numa organização e saber se os seus elementos tangíveis e intangíveis estão prontos para acarretar com esta mudança.

Finalizando um reparo importante: O modelo de negócio, o nível de inovação numa empresa, e o sucesso da mesma, pode não ser o adequado para a Sua organização, pois a chave de sucesso de uma empresa não significa que também será a chave de sucesso para a Sua empresa. "One man´s nightmare, it's another man´s dream"

 

Afinal o que é inovar?

 

  Inovar? Inovar é trazer algo de novo, quebrar com o saber rotineiro do dia-a-dia, atirar a pedra para bem longe... para um sítio onde outras ainda não conseguiram pousar. Inovar não é fácil! Requer espírito de iniciativa, empreendedorismo e uma dose q.b. de loucura! Eu inovo todos os dias?! Se inovo todos os dias? Não. Mas inovo sempre que acordo e não sei que rumo tomar? Inovo pois tomo iniciativa de gerir o dia consoante a minha própria vontade, não desprezando (lamentavelmente) as condicionantes da sociedade que lança produtos, marcas, e uma panóplia de normas e mais não sei o quê...Inovar é tanto trocar a marca de shampô habitual pela tendência actual de mercado (reflexo de modelos com corpos de sonho que tentam atrair olhares para cabelos religiosamente tratados). Inovar é dizer que não a algo e lançar o sim para algo ou alguém. As inovações não pressupõem originalidade, não buscam necessariamente patentes e reconhecimento de mérito. INOVEM como eu...mudem, alterem! Em suma, VIVAM, porque o que é inovação para uns, poderá apresentar-se como banal e rotineiro para outros. A inovação é acima de tudo acção. Estudos de mercado vão e vêm... catalogando representações do todo e não da parte. Daí que seja tão difícil averiguar o que falta...o que será necessário criar... a criação poderá apresentar-se como "nova" mas nem sempre será inovadora. Não procurem inovar, INOVEM!

N.Santos

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