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Mishmash Marketing

Basicamente é "uma mixórdia de temáticas" de Marketing!

Mishmash Marketing

Basicamente é "uma mixórdia de temáticas" de Marketing!

Marketing - Casamento

O Casamento… Basicamente é um vínculo / contrato / entre duas pessoas que de livre vontade fazem de forma a celebrarem o “Amor” que têm uma para com a outra com o intuito de durar para sempre. Se uma empresa procura “Amizades” com os seus Clientes, imaginem se as mesmas conseguissem “Casar” com os clientes, até que “a morte os separe”… Mas existe o reverso da medalha, O Divórcio, cada vez mais em voga nos dias que correm… Isto nenhuma Empresa o quer… Aliás acho que nenhum casal o quer… Mas são coisas que acontecem.

Casar, simplesmente, é fácil, o difícil, no entanto, é fazer com que o matrimónio dure até que a morte separe o casal, como diz a famosa frase em todas as cerimónia de casamento. Logo comprar é fácil o difícil é manter o cliente neste casamento e fazer com que ele jure fidelidade na saúde e na doença, na alegria e na tristeza, blá, blá, blá… para com os Produtos / Empresas.

Agora imaginem o Marido / Esposa com os seus históricos, com as suas manias, com as suas “pancadas”, com os seus valores, com as suas valias, com os seus defeitos, ir viver para debaixo do mesmo teto com a sua Esposa com tudo o que foi atrás descrito completamente distintos um do outro, que chances tem isto para dar certo? Mas isto é um Casamento…

Valha-nos antes deste fatal passo, a fase dos “ajustes” a fase dos “treinos”. A fase onde o Casal coloca as suas hipóteses, faz os seus testes, e vai validando ou não as mesmas, basicamente a denominada metodologia científica, o alinhamento de expectativas, a época do Noivado.

Fazendo o paralelismo entre a Relação entre os Departamentos de Marketing e Vendas por exemplo, verificamos que não é muito diferente do Casamento? Ambos trabalham numa mesma Instituição, lado a lado, aparentemente com o mesmo alvo: produzir / vender mais…? Mas será que eles têm as mesmas expectativas?

Basicamente quando se namora perguntam quando vão ficar noivos; depois de ficar noivos quando vão casar; depois de casar quando vão ter o filho; depois de ter o filho quando vão ter o segundo (sexo diferente de preferência do primeiro filho(a)) and soo on… Basicamente este é o itinerário de uma relação.

Mas num casamento nem tudo é conto de fadas, como nos contam nas histórias de fadas, duas pessoas distintas, duas pessoas que as vezes não querem a mesma coisa…

Um problema nos Casamentos falta de acordo (para o meu dar certo eu concordo com tudo…), isto pode causar um grande problema, mas o casal lá adapta a sua visão e ajusta as necessidades um do outro… como diz na música de Leandro e Leonardo “Prá se ter paz no amor os dois têm que ceder”, sim aqui percebem que gosto de música sertaneja.

Entre Vendas e Marketing, deve haver um acordo pré-estabelecido entre as duas partes sobre assuntos essenciais na relação. O assunto ideal é saber quais são os Clientes ideais e com quem poderemos Casar. A definição dos Clientes é fundamental para o desenvolvimento de produtos / serviços que as empresas oferecem, como também a produção de conteúdo nas estratégias de marketing digital das empresas, o que trará novos Casamentos, sim a Poligamia aqui é permitida, mais que isso é necessária.

Eu gosto do Varzim, ela gosta do Rio Ave (basicamente um Guimarães contra Braga). Eu faço assim ela faz assado. Gostos e manias diferentes é outro tónico para termos problemas no Casamento. Para isto não acontecer, fazemos concessões, acordos, e em Equipa chegamos a um acordo.

Então na empresa é a mesma coisa. Algo que é fundamental é traçar a jornada de compra dos Clientes e definir quando e como se deve abordar cada Cliente.

Outro ponto porreiro é basicamente nós homens não entendermos as mulheres, eu cá acho que elas falam uma linguagem não entendível. Tudo vem com duplo sentido, tudo é subjectivo… Ela fala A eu entendo B, quando na verdade elas falam o Alfabeto todo numa frase. A falta de comunicação é fundamental num Casamento.

Nas empresas acontece exactamente  o mesmo a comunicação tem que ser clara, concisa e entendível. Nós homens ainda conseguimos nos esquivar de mal entendidos com uns bombons ou ramo de flores, ou… No caso de uma empresa, a falha de comunicação pode ser o divórcio, e não  há jardins que consigam remendar o mal feito numa má comunicação.

Um relacionamento conjugal requer muito esforço, respeito e adaptação (basicamente assente em 3 pilares, Sexo; Dinheiro; Amor). Da mesma forma, para as empresas poderem trabalhar de forma saudável e eficaz, é fundamental definir alguns aspectos como criar o seu público alvo, entender a jornada de compras e traçar os papéis para uma comunicação clara.

É fundamental numa Empresa casar com o seu cliente e manter esta relação duradoura pois um divórcio pode gerar o fim da empresa.

Será que esta fórmula é válida (eu acho que sim) para um casamento resultar?

Casamento = Sexo x Amor x Dinheiro

Partindo da premissa da fórmula acima, qual a fórmula de um "casamento empresarial" funcionar?

NS

Marketing - O Líder, o Chefe ou o $%#&”

Existem diferentes maneiras de atingir um mesmo objectivo. Há quem, por exemplo, opte por agarrar o que quer desde logo preocupando-se depois em proteger aquilo que passou a ser seu e quem, por outro lado, prefira fazer da imprevisibilidade a melhor arma para surpreender quem lhe passa à frente.

Maquiavel há muito tempo dizia que os fins justificavam os meios (sim estive atento a aula de HIPS na universidade), nem que para isso tenhamos que passar por cima de tudo e de todos, muito disto se passa nas empresas, em casa, nas organizações, é o jogo do VALE TUDO.

Será que numa perspectiva de médio e longo prazo isto trará os seus devidos frutos?

Muito se debate sobre diferenças entre Chefe e Líder, coisa que eu não vou abordar aqui, pois o objectivo das organizações é atingir os seus objectivos propostos e guiados por um plano que terá que ser actualizado ao longo do tempo. O Mercado não é estável e muda constantemente.

Se me perguntarem se prefiro seguir um líder ou um chefe, a minha resposta clara será, seguir o líder pois quem atinge este patamar consegue mover multidões atrás de si, pois os seus ideais e a sua conduta é vista pelos demais como um exemplo a seguir. Quando assim é, este líder é seguido de livre e espontânea vontade pelos demais, os resultados são; aumento da produtividade e da eficácia. O inverso passa quando temos um “tipo com um chicote” a nos indicar o caminho.

Nas empresas os líderes, os chefes e aqueles que não fazem nem uma coisa nem outra devem confiar na sua Equipa e responsabilizar a mesma, desta forma faz com que a Equipa sente que faz parte de um todo e não se sente que é “carne para canhão”.

Um líder consegue manter numa empresa uma Equipa estável, sem grandes oscilações, as pessoas são mais responsáveis por aquilo que fazem e ou produzem.

Agora imaginemos o reverso da medalha, ter um tipo ao nosso lado sempre aos berros, pois um líder destes pensa que só ele sabe, só ele comanda, os outros só têm que se remeter ao silêncio e ouvir. O que acontecerá a esta equipa liderada á lei do “eu sei, posso e mando”? Em primeiro lugar completa desmotivação da Equipa, o que acarretará falta de produtividade. Na primeira oportunidade as pessoas mudarão logo de emprego. Esta mudança repetitiva de pessoas fará que essa organização tenha uma rotatividade de pessoal enorme, coisa que não abona aos olhos do Mercado.

Eu felizmente ou infelizmente já tive estes 3 tipos de gestores de equipas:

1 - O Líder

2 - O Chefe

3 - O que não sabe porra nenhuma

Uma coisa é certa as Organizações são as pessoas, pois sem pessoas não há Organizações.

Depois temos a típica e frase célebre, “não serve trocasse” os “gestores de topo” imaginam quanto custa uma pessoa? Uma pessoa nova numa empresa tem sempre um período de adaptação de 6 meses. Nestes 6 meses não há retorno para a empresa. Depois deste tempo quando finalmente as pessoas começam a dar retorno e lucro á empresa, o que se passa é que fogem para outras empresas com melhor Espirito de Equipa e melhores condições. Aqui começa novamente o “ciclo vicioso do trocasse”.

O que aprendi:

1 - As empresas são o conjunto das Pessoas e todas nos lugares que ocupam são importantes para a Organização, caso contrário: Porque se encontram na empresa?

2 - As Pessoas motivadas, acarinhadas e pagas adequadamente á função que exercem irão render mais, ter maior produtividade, maior eficácia,  logo maior valor para a empresa.

3 - Tipo de líder? Acho que é necessário ter uma mescla dos 3 acima descritos, mas com uma maior vertente para o tipo sem chicote, O Líder!

4 - Os fins não justificam os meios, isto não é a época da “guerra dos tronos”.

5 - As estratégias das empresas devem estar focadas nas Pessoas dessa empresa (endomarketing) e no Mercado.

5 - Por fim os donos das organizações não são os Gerentes nem tão pouco é quem assina, mas sim o Mercado; os Clientes pois sem estes não existe organização alguma que consiga sobreviver.

 

"The world changes constantly, and in nature,

be constant would be a inconstancy."

Abraham Cowley (1618 / 1667)

N. Santos